escrevo aos amigos para dizer nada. uma soma incalculável, um abono eficaz, uma juventude fugaz, multi cultural. na partida uma promessa de reencontro, nas férias, momentos rápidos, onde o passado e o futuro se fundem, num presente sem tempo. face aos acontecimentos , surgem questões que urge manter sem resposta. que ideologias se prometem aos jovens cansados e deitados sobre um ideal que nem Descartes sabe qual. a utopia do reencontro, não corresponde há realidade do ser desencontrado. nesta selva sem indicações, aguardo sentada, passiva e calma o desígnio que quero ler nos sinais repletos de sincronicidade. no desejo apagado, encontro o equilíbrio da negação e na dualidade, a harmonia da salvação. depois complica-ae para se voltar a simplificar, o descontrole do instinto, a fugacidade do encontro dos amigos, pleno de mistificação. na corda bamba da vida, sobe-se a escada da consciência para descer à prisão da animalidade. um dia os acasos surpreendem-nos com a imprevisibilidade da rotura do motor. deixo-te uma pérola amigo, para que saibas que isto, esta essência do ser, sou eu. freiburg_29.08.2008
Saturday 6 February 2010
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